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Através de telas e objetos, o artista procura estimular reflexões sobre a democracia, a liberdade, o consumismo e o meio ambiente, e explora o paradoxo entre o avanço tecnológico e o sucateamento da comunicação.

 

O confronto entre o claro e o obscuro em “Abre los ojos“ propõe um olhar mais atento à realidade que nos cerca; “Conversas oníricas nos são permitidas” é um mergulho ao mundo da censura ditatorial - política ou religiosa - em que a comunicação só se dá pelos sonhos. 

 

“Deixa eu passar” explora, em sua técnica, a reciclagem de materiais. É um grito de paz e liberdade, a vontade de sobreviver, crescer e se desenvolver.

“Chamada em caminhada” é uma provocação, e questiona a possibilidade de se caminhar para a evolução ante a fragilidade da comunicação contemporânea.

 

Cristina Cezar

Escritora e Jornalista

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